Eu que nunca soube ser singelo,
porque no improviso do tempo
existiu Chirico;
e tu que me falas de Kant
num relativismo absurdo
que me faz arder de tanta incerteza
é que não posso ser porque não me pertenço não sou de mim mesmo: nem o corpo ou a fala nem o membro, nem a língua nem o próprio gozo apree...
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